O Ministério da Saúde inicia neste sábado a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite, que espera vacinar 13,5 milhões de criança em todo o País. Voltada a todas as crianças menores de cinco anos, mesmo as que já receberam doses da vacina, a campanha vai até o dia 6 de julho.
A vacina é oral, dada por meio das 'duas gotinhas'. Segundo o ministério, serão 115 mil postos de vacinação, incluindo unidades móveis instaladas em shoppings, rodoviárias e escolas, atendendo das 9h às 17h. Trezentas e cinquenta mil pessoas estão envolvidas na ação, que custou quase R$ 54 milhões entre a compra das doses e repasses de verba a Estados e municípios.
A campanha deste ano ocorre em uma única etapa, segundo o ministério. Em agosto será iniciada outra ação, a Campanha Nacional de Multivacinação, que traz mudanças no combate à doença. No segundo semestre, as crianças com até cinco anos devem ser levadas aos postos com o cartão de vacinação para receber qualquer dose do calendário básico de vacinação em atraso. A vacinação oral também será complementada pela vacina injetável.
A vacinação contra a poliomielite têm quatro etapas. As crianças devem receber a vacina aos dois, quatro, seis e 15 meses de idade. Independentemente de já terem sido vacinadas, todas as crianças menores de cinco anos devem ser levadas para receber novas doses na campanha que começa neste sábado.
Em agosto, as crianças que estiverem iniciando o calendário de vacinação receberão vacina injetável contra a poliomielite. A novidade segue iniciativa de outros países que também já erradicaram a doença. O Brasil não registra casos de paralisia infantil há 23 anos. Em 1994, a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu o certificado de eliminação da doença.
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma enfermidade infecto-contagiosa transmitida pela boca. O poliovírus, causador da doença, pode ser carregado pelas fezes, gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro. A doença ataca o sistema nervoso e paralisa os músculos das pernas. Em caso de paralisia dos músculos respiratórios ou responsáveis pela deglutição, a poliomielite pode matar.
A vacina é oral, dada por meio das 'duas gotinhas'. Segundo o ministério, serão 115 mil postos de vacinação, incluindo unidades móveis instaladas em shoppings, rodoviárias e escolas, atendendo das 9h às 17h. Trezentas e cinquenta mil pessoas estão envolvidas na ação, que custou quase R$ 54 milhões entre a compra das doses e repasses de verba a Estados e municípios.
A campanha deste ano ocorre em uma única etapa, segundo o ministério. Em agosto será iniciada outra ação, a Campanha Nacional de Multivacinação, que traz mudanças no combate à doença. No segundo semestre, as crianças com até cinco anos devem ser levadas aos postos com o cartão de vacinação para receber qualquer dose do calendário básico de vacinação em atraso. A vacinação oral também será complementada pela vacina injetável.
A vacinação contra a poliomielite têm quatro etapas. As crianças devem receber a vacina aos dois, quatro, seis e 15 meses de idade. Independentemente de já terem sido vacinadas, todas as crianças menores de cinco anos devem ser levadas para receber novas doses na campanha que começa neste sábado.
Em agosto, as crianças que estiverem iniciando o calendário de vacinação receberão vacina injetável contra a poliomielite. A novidade segue iniciativa de outros países que também já erradicaram a doença. O Brasil não registra casos de paralisia infantil há 23 anos. Em 1994, a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu o certificado de eliminação da doença.
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma enfermidade infecto-contagiosa transmitida pela boca. O poliovírus, causador da doença, pode ser carregado pelas fezes, gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro. A doença ataca o sistema nervoso e paralisa os músculos das pernas. Em caso de paralisia dos músculos respiratórios ou responsáveis pela deglutição, a poliomielite pode matar.
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